Interlagos tem uma sorte peculiar em ser palco de momentos históricos, mesmo quando fazia parte do início do campeonato ou quando foi alocado para o final. Sendo palco de várias finais de campeonato, São Paulo viu outro recorde histórico cair neste sábado, nas mãos de um piloto que tende a ser um destruidor de recordes num futuro próximo. Não foi carregado de emoção, mas Sebastian Vettel foi bastante prático ao conquistar sua 15º pole neste ano e superar o antigo recorde de Nigel Mansell de pole-positions numa mesma temporada.
A Red Bull provou mais uma vez que tem um carro bem superior aos demais e um piloto que caminha para entrar na história da F1. A briga estava equilibrada com a McLaren, mas Vettel conseguiu duas voltas no Q3 que pôs fim qualquer dúvida de quem seria o vencedor da batalha pela pole e o alemão adquiri mais um recorde na sua vasta coleção. O incrível é sua simplicidade em fazer as poles. Não vemos fritadas de pneus, movimentos bruscos no volante ou seu Red Bull traseirando pela pista. Vettel parece apenas conduzir seu carro e antes que acusem o alemão de só ter este currículo todo aos 24 anos pelo carro, basta lembrarmos que Mark Webber, segundo no grid, tem uma temporada amplamente inferior ao de Vettel.
A McLaren ficou como segunda força e com Button cada vez mais próximo do vice-campeonato, enquanto Hamilton, o mais rápido na sexta-feira, foi totalmente apático no Q3. Nico Rosberg mostrou força ao separar os carros da Ferrari, enquanto Massa tinha outro desempenho pífio, mesmo em comemoração dupla pelos dez anos na F1 e a 100º corrida pela Ferrari. Bruno Senna e Barrichello, ao contrário, fizeram um algo mais na frente do público paulistano e conseguiram posições bem superiores aos companheiros de equipe, em especial Bruno.
Apesar de toda a alegria de Vettel depois de sair do carro, tudo pode mudar amanhã com a previsão forte de chuva. E como diria Galvão Bueno, quando fica escuro atrás da represa...
A Red Bull provou mais uma vez que tem um carro bem superior aos demais e um piloto que caminha para entrar na história da F1. A briga estava equilibrada com a McLaren, mas Vettel conseguiu duas voltas no Q3 que pôs fim qualquer dúvida de quem seria o vencedor da batalha pela pole e o alemão adquiri mais um recorde na sua vasta coleção. O incrível é sua simplicidade em fazer as poles. Não vemos fritadas de pneus, movimentos bruscos no volante ou seu Red Bull traseirando pela pista. Vettel parece apenas conduzir seu carro e antes que acusem o alemão de só ter este currículo todo aos 24 anos pelo carro, basta lembrarmos que Mark Webber, segundo no grid, tem uma temporada amplamente inferior ao de Vettel.
A McLaren ficou como segunda força e com Button cada vez mais próximo do vice-campeonato, enquanto Hamilton, o mais rápido na sexta-feira, foi totalmente apático no Q3. Nico Rosberg mostrou força ao separar os carros da Ferrari, enquanto Massa tinha outro desempenho pífio, mesmo em comemoração dupla pelos dez anos na F1 e a 100º corrida pela Ferrari. Bruno Senna e Barrichello, ao contrário, fizeram um algo mais na frente do público paulistano e conseguiram posições bem superiores aos companheiros de equipe, em especial Bruno.
Apesar de toda a alegria de Vettel depois de sair do carro, tudo pode mudar amanhã com a previsão forte de chuva. E como diria Galvão Bueno, quando fica escuro atrás da represa...
Um comentário:
sera que o galvão foi dar a aula aos caras da mercedes para ensinar que so chove se vier nuvem da represa
kkk,so galvão mesmo
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