terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Em que ponto chegamos




Hoje, terceiro dia de 2012, fui dispensado do meu trabalho às 16h juntos com os demais funcionários do horário comercial por um motivo que nunca pensei que fosse sentir. Uma greve de policiais e bombeiros fez com que o caos se instalasse em minha cidade, fazendo com que o comércio e escolas fechassem as portas ainda no começo da tarde. A insegurança era tal que a diretoria da empresa onde trabalho liberou todos para tentarem chegar em casa com alguma segurança, já que Fortaleza se tornou cidade de ninguém, onde arrastões, assaltos e até mesmo tiroteios era cena comum nos cantos da cidade.


Uma vadiagem que tornou conta hoje da cidade e de praticamente todo o estado, mas que vem desde quando a pseudo-esquerda tomou conta do governo do estado. Cid Gomes vem fazendo um governo polêmico e cheio de greves. Ano passado foi dos professores e hoje foi dos policiais. Estamos entregues às baratas. Esse ano terá eleição para prefeito e Cid (PSB-CE) apoiará Luizianne Lins (PT-CE) - e seus 'espetaculares' 8% de aprovação popular - na tentativa de eleger o sucessor da loira, que fez gestão totalmente desastrosa em nossa capital. Enquanto se gasta milhões em festas e obras, nossos gestores cearenses não conseguem garantir que um cidadão tenha certeza que chegará em casa são e salvo depois de um dia de trabalho.

3 comentários:

Line disse...

Adorei João perfeito tem que dizer mesmo o que acontece na nossa cidade isso é uma vergonha...

bjos...

Ron Groo disse...

Bem... Se por um lado é surreal, por outro o pessoal da policia (de todos os estados) ganham muito mal para a periculosidade do trampo que fazem

Nick Mason disse...

Uma greve que eu não engulo é a dos bancários. Ano sim, ano não eles tão de greve... pelo salário e o tipo de trabalho que eles têm, não há justificativas pra greves constantes. Mas no caso dos policiais o salário realmente é ridículo pelo tipo de trabalho deles... enquanto isso, no judiciário, os salários são de marajás. É uma discrepância absurda de valores, tanto moral quanto monetário.