Deve ter sido isso que pensou Rubens Barrichello ao cruzar a linha de chegada deste chato Grande Prêmio de Valencia. Após sua saída da Ferrari no final de 2005, Rubens pouco fez deste então e sua aposentadoria, forçada, por sinal, era dado como certa. Mas como os destinos na F1 estão mudando mais rapidamente do que o normal, Rubens acabou ficando na ‘novata’ Brawn e o resto todos sabem. Após alegrias e decepções, Rubinho finalmente comemorou uma vitória em 2009 e, timidamente, entra novamente na briga pelo título mundial.
A corrida de hoje foi bem parecida com a do ano passado. Ou seja, terrível. A beleza do circuito de Valencia não inspirou pilotos e equipes a fazerem uma corrida digna do que todos esperam para uma prova em circuito de rua. Sem muitas emoções, a única ultrapassagem na pista do qual me lembro com clareza foi de Trulli em cima de Grosjean na primeira volta, com o francês tendo que ir aos boxes para trocar o bico do seu Renault. A ultrapassagem de Kubica sobre Heidfeld não conta muito, pois o polaco, mais leve, teve a ajuda da equipe, que pediu a Heidfeld, mais pesado, deixar Kubica ultrapassá-lo. Essa falta de ultrapassagens ficou bem aparente na própria corrida de Rubens Barrichello, que largou em terceiro, ficou nessa posição após a largada e venceu a corrida com duas ultrapassagens nos boxes. Porém, o veterano piloto da Brawn não tem do que reclamar, pois fez uma corrida muito forte, andando rápido praticamente o tempo todo, sem dar chances aos azares que sempre o caracterizaram. Barrichello fez uma corrida daquelas que normalmente lhe dão ótimos resultados, só falta repeti-los com mais freqüência, algo que nunca lhe foi muito peculiar. A décima vitória em sua carreira na F1 após cinco anos também foi importante na sua confiança para este final de campeonato. Maior jejum do que Rubens foi de Jock Clear. Antigo engenheiro chefe de Jacques Villeneuve, o inglês ficou quase 12 anos sem saber o que é uma vitória e por isso deve ter sido bem gratificante ele ter ido ao pódio ter recebido o troféu de vencedor pela equipe.
Jenson Button continua em sua má fase que nunca termina, alimentada por largadas abaixo da crítica. O inglês perdeu várias posições na largada e ainda teve que devolver uma posição a Mark Webber por ter cortado uma chicane, mas desde sua última vitória na Turquia, Button não sabe o que é freqüentar o pódio e sua situação no campeonato só não é pior pela sorte que está levando, pois nesse período ninguém venceu mais do que duas vezes e sua diferença para o segundo colocado, que também mudou várias vezes nesse ínterim, continua praticamente a mesma e faltando menos provas. Porém, Button terá que abrir o olho, pois foi superado de forma inapelável por Barrichello hoje e nas corridas anteriores. Pior do que Button, somente a Red Bull, que saiu de mãos abanando da Espanha. Numa patuscada da TV, ninguém o primeiro problema de Vettel, mas isso não teve tanta importância, pois o alemão abandonaria voltas mais tarde com o motor quebrado, o segundo no final de semana. No momento em que sua cota de motores vai diminuindo segundo o regulamento, sua situação vai ficando crítica com relação ao campeonato e só não ficou pior pelo péssimo rendimento de Webber hoje. O australiano não mostrou a que veio em Valencia e ficou sempre atrás de Vettel e quando tinha oportunidade de tirar um pontinho para Button, Webber acabou tendo dois de prejuízo, caindo para nono após sua segunda parada. Com o crescimento de Ferrari e McLaren e a repentina subida de ritmo da Brawn, a tarefa da Red Bull fica cada vez mais difícil.
Ano passado, um dos maiores aliados de Lewis Hamilton foi a eficiência de sua equipe, tanto nos boxes, como também na confiabilidade a prova de balas do seu carro. Hoje, o atual campeão do mundo provou algo que Felipe Massa ficou acostumado com a Ferrari. Com a vitória praticamente nas mãos, Hamilton viu tudo ir por água abaixo quando a McLaren se atrapalhou toda na segunda parada, por algo que só saberemos mais tarde, pois Hamilton teria antecipado sua parada e esquecido de avisar a equipe, que não estava devidamente preparada para receber seu piloto. E foi assim que Hamilton perdeu uma corrida que estava praticamente nas suas mãos. A forma como ainda tentou ir para cima mostra o quanto Hamilton é daquele típico piloto inglês que na desiste nunca. Já Kovalainen é daquele típico piloto finlandês que parece estar sempre dormindo, alheio ao que acontece durante a corrida. Ao contrário de Rubens, Kova perdeu uma posição toda vez que entrou nos boxes, caindo de segundo para quarto e jogando um duplo pódio da McLaren no lixo, alimentando, com razão, os que dizem que ele está com um pé fora da McLaren.
Pelo que tinha feito na Classificação, o desempenho da Ferrari chegou a surpreender. Após largar em sexto, Raikkonen fez uma ótima largada e pulou para quarto, por lá ficando por dois terços da corrida, assumindo o último degrau do pódio na última parada, quando ‘ultrapassou’ seu compatriota Kovalainen. O kers, tão criticado por todos ao longo de 2009, nas últimas corridas vem mostrando sua utilidade e Kimi o usou, com toda certeza, na largada, fazendo com que ele ficasse na posição que lhe garantiria o pódio durante a corrida. Já Badoer, coitado, fez uma prova digna da sua Classificação, ou seja, um papelão que pode lhe custar o tão sonhado lugar na Ferrari já na próxima corrida, mesmo com apenas uma semana de diferença entre Valencia e Spa. Resta saber quem seria o candidato para guiar o carro de número 3. A Williams, assim como a Ferrari, luta com apenas um piloto e Rosberg fez o que dele se esperava, marcando mais alguns pontos no campeonato, ainda esperando por um lugar no pódio, algo mais provável em 2009 do que ano passado, quando o jovem alemão conquistou dois. Nakajima só apareceu quando teve o pneu furado e conseguiu ficar atrás de Badoer, algo que não depõe muito a favor dele.
Contrariando as milhares de pessoas que foram lhe ver hoje, Alonso não fez uma corrida combativa ou que lhe desse algum destaque. O espanhol pouco apareceu e mesmo tendo melhorado duas posições em comparação a largada, isso se deveu ao abandono de Vettel e a má largada de Button. Ou seja, Alonso apenas levou seu carro a bandeirada, sem grandes arroubos ou picos de emoção. Grande campeão como é, dificilmente Alonso aguentará isso por muito tempo e sua passagem rumo a Ferrari só é questão de quando será o anúncio oficial. Romain Grosjean teve sua estréia atrapalhada por um toque com Trulli na apertada curva após a ponta, fazendo com que o francês procurasse os boxes ainda na primeira volta. Andando sem ser percebido, Grosjean só apareceu quando rodou sozinho e ultrapassou, nos boxes, Badoer, numa manobra esquisita do italiano, que lhe custou uma punição (a quinta nesse final de semana) por cruzar a linha branca após a saída dos pits. Resumo da corrida de Grosjean. Não fez nada demais, assim como não fazia Nelsinho, mas Grosjean poderá argumentar que essa foi sua primeira corrida e que não conhecia o carro, ao contrário do brasileiro, que havia testado no inverno e penava para passar ao Q2, algo que Grosjean fez de primeira.
A subida da Force Índia nesta temporada foi coroada pelo décimo lugar de Sutil, que, se não foi o que o alemão queria, pelo menos comprova que os primeiros pontos da equipe estão próximos. Em suas últimas corridas na F1, a BMW ao menos marcou um pontinho com Kubica, que fez uma corrida tática e discreta, ajudada por Heidfeld, que o deixou passar no início da corrida quando o alemão largou melhor e poderia atrapalhar o companheiro de equipe. Uma das vítimas dos inúmeros toques na primeira curva, Timo Glock teve que ir aos boxes na primeira volta e isso arruinou sua corrida, sendo que o alemão vem numa fase bem melhor do que a de Trulli, que só apareceu ultrapassando (e tocando) Grosjean na primeira volta. Com os recentes comentários de que a Williams não irá renovar com a Toyota e Trulli também estaria com dificuldades para continuar na equipe, as especulações da saída da equipe da F1 só aumentaram nos últimos tempos, algo que seria extremamente ruim para a F1, apesar de ser uma real possibilidade. Se serve de consolo, a Toyota teve a honra de marcar a volta mais rápida da corrida com Glock, já nas voltas finais, algo tão estranho quanto Alonso fazer o mesmo na Alemanha semanas atrás. Com a subida da Force Índia e o péssimo rendimento da matriz, não foi de surpreender ver a Toro Rosso, com seus dois pilotos adolescentes, ficando nas últimas posições. Buemi foi o segundo abandono do dia, mas a STR terá que repensar sua estratégia de colocar pilotos tão novos para correr em seus carros, pois a involução da equipe está clara neste momento da temporada.
Se não foi uma grande corrida, ao menos deu para perceber que Barrichello poderá se aproximar do seu companheiro de equipe, mas numa visão geral, prova que as mudanças, que fizeram as equipes gastarem tanto dinheiro no biênio 2008-09, na tentativa de incrementar o número de ultrapassagens fracassou espetacularmente, com mais uma procissão na pista valenciana. Novas mudanças virão em 2010 e mais gastos virão, algo que causa calafrios as combalidas equipes, que vão caindo uma a uma desde o final do ano passado. A Brawn, fruto desta crise na F1, deverá ver seus dois pilotos brigando até o final do ano, mesmo que Spa favorecer, teoricamente, a Red Bull. Mas Ferarri e McLaren no pelotão da frente e com Button numa má fase sem fim, essa pode ser a chance que Rubens sempre perseguiu.
A corrida de hoje foi bem parecida com a do ano passado. Ou seja, terrível. A beleza do circuito de Valencia não inspirou pilotos e equipes a fazerem uma corrida digna do que todos esperam para uma prova em circuito de rua. Sem muitas emoções, a única ultrapassagem na pista do qual me lembro com clareza foi de Trulli em cima de Grosjean na primeira volta, com o francês tendo que ir aos boxes para trocar o bico do seu Renault. A ultrapassagem de Kubica sobre Heidfeld não conta muito, pois o polaco, mais leve, teve a ajuda da equipe, que pediu a Heidfeld, mais pesado, deixar Kubica ultrapassá-lo. Essa falta de ultrapassagens ficou bem aparente na própria corrida de Rubens Barrichello, que largou em terceiro, ficou nessa posição após a largada e venceu a corrida com duas ultrapassagens nos boxes. Porém, o veterano piloto da Brawn não tem do que reclamar, pois fez uma corrida muito forte, andando rápido praticamente o tempo todo, sem dar chances aos azares que sempre o caracterizaram. Barrichello fez uma corrida daquelas que normalmente lhe dão ótimos resultados, só falta repeti-los com mais freqüência, algo que nunca lhe foi muito peculiar. A décima vitória em sua carreira na F1 após cinco anos também foi importante na sua confiança para este final de campeonato. Maior jejum do que Rubens foi de Jock Clear. Antigo engenheiro chefe de Jacques Villeneuve, o inglês ficou quase 12 anos sem saber o que é uma vitória e por isso deve ter sido bem gratificante ele ter ido ao pódio ter recebido o troféu de vencedor pela equipe.
Jenson Button continua em sua má fase que nunca termina, alimentada por largadas abaixo da crítica. O inglês perdeu várias posições na largada e ainda teve que devolver uma posição a Mark Webber por ter cortado uma chicane, mas desde sua última vitória na Turquia, Button não sabe o que é freqüentar o pódio e sua situação no campeonato só não é pior pela sorte que está levando, pois nesse período ninguém venceu mais do que duas vezes e sua diferença para o segundo colocado, que também mudou várias vezes nesse ínterim, continua praticamente a mesma e faltando menos provas. Porém, Button terá que abrir o olho, pois foi superado de forma inapelável por Barrichello hoje e nas corridas anteriores. Pior do que Button, somente a Red Bull, que saiu de mãos abanando da Espanha. Numa patuscada da TV, ninguém o primeiro problema de Vettel, mas isso não teve tanta importância, pois o alemão abandonaria voltas mais tarde com o motor quebrado, o segundo no final de semana. No momento em que sua cota de motores vai diminuindo segundo o regulamento, sua situação vai ficando crítica com relação ao campeonato e só não ficou pior pelo péssimo rendimento de Webber hoje. O australiano não mostrou a que veio em Valencia e ficou sempre atrás de Vettel e quando tinha oportunidade de tirar um pontinho para Button, Webber acabou tendo dois de prejuízo, caindo para nono após sua segunda parada. Com o crescimento de Ferrari e McLaren e a repentina subida de ritmo da Brawn, a tarefa da Red Bull fica cada vez mais difícil.
Ano passado, um dos maiores aliados de Lewis Hamilton foi a eficiência de sua equipe, tanto nos boxes, como também na confiabilidade a prova de balas do seu carro. Hoje, o atual campeão do mundo provou algo que Felipe Massa ficou acostumado com a Ferrari. Com a vitória praticamente nas mãos, Hamilton viu tudo ir por água abaixo quando a McLaren se atrapalhou toda na segunda parada, por algo que só saberemos mais tarde, pois Hamilton teria antecipado sua parada e esquecido de avisar a equipe, que não estava devidamente preparada para receber seu piloto. E foi assim que Hamilton perdeu uma corrida que estava praticamente nas suas mãos. A forma como ainda tentou ir para cima mostra o quanto Hamilton é daquele típico piloto inglês que na desiste nunca. Já Kovalainen é daquele típico piloto finlandês que parece estar sempre dormindo, alheio ao que acontece durante a corrida. Ao contrário de Rubens, Kova perdeu uma posição toda vez que entrou nos boxes, caindo de segundo para quarto e jogando um duplo pódio da McLaren no lixo, alimentando, com razão, os que dizem que ele está com um pé fora da McLaren.
Pelo que tinha feito na Classificação, o desempenho da Ferrari chegou a surpreender. Após largar em sexto, Raikkonen fez uma ótima largada e pulou para quarto, por lá ficando por dois terços da corrida, assumindo o último degrau do pódio na última parada, quando ‘ultrapassou’ seu compatriota Kovalainen. O kers, tão criticado por todos ao longo de 2009, nas últimas corridas vem mostrando sua utilidade e Kimi o usou, com toda certeza, na largada, fazendo com que ele ficasse na posição que lhe garantiria o pódio durante a corrida. Já Badoer, coitado, fez uma prova digna da sua Classificação, ou seja, um papelão que pode lhe custar o tão sonhado lugar na Ferrari já na próxima corrida, mesmo com apenas uma semana de diferença entre Valencia e Spa. Resta saber quem seria o candidato para guiar o carro de número 3. A Williams, assim como a Ferrari, luta com apenas um piloto e Rosberg fez o que dele se esperava, marcando mais alguns pontos no campeonato, ainda esperando por um lugar no pódio, algo mais provável em 2009 do que ano passado, quando o jovem alemão conquistou dois. Nakajima só apareceu quando teve o pneu furado e conseguiu ficar atrás de Badoer, algo que não depõe muito a favor dele.
Contrariando as milhares de pessoas que foram lhe ver hoje, Alonso não fez uma corrida combativa ou que lhe desse algum destaque. O espanhol pouco apareceu e mesmo tendo melhorado duas posições em comparação a largada, isso se deveu ao abandono de Vettel e a má largada de Button. Ou seja, Alonso apenas levou seu carro a bandeirada, sem grandes arroubos ou picos de emoção. Grande campeão como é, dificilmente Alonso aguentará isso por muito tempo e sua passagem rumo a Ferrari só é questão de quando será o anúncio oficial. Romain Grosjean teve sua estréia atrapalhada por um toque com Trulli na apertada curva após a ponta, fazendo com que o francês procurasse os boxes ainda na primeira volta. Andando sem ser percebido, Grosjean só apareceu quando rodou sozinho e ultrapassou, nos boxes, Badoer, numa manobra esquisita do italiano, que lhe custou uma punição (a quinta nesse final de semana) por cruzar a linha branca após a saída dos pits. Resumo da corrida de Grosjean. Não fez nada demais, assim como não fazia Nelsinho, mas Grosjean poderá argumentar que essa foi sua primeira corrida e que não conhecia o carro, ao contrário do brasileiro, que havia testado no inverno e penava para passar ao Q2, algo que Grosjean fez de primeira.
A subida da Force Índia nesta temporada foi coroada pelo décimo lugar de Sutil, que, se não foi o que o alemão queria, pelo menos comprova que os primeiros pontos da equipe estão próximos. Em suas últimas corridas na F1, a BMW ao menos marcou um pontinho com Kubica, que fez uma corrida tática e discreta, ajudada por Heidfeld, que o deixou passar no início da corrida quando o alemão largou melhor e poderia atrapalhar o companheiro de equipe. Uma das vítimas dos inúmeros toques na primeira curva, Timo Glock teve que ir aos boxes na primeira volta e isso arruinou sua corrida, sendo que o alemão vem numa fase bem melhor do que a de Trulli, que só apareceu ultrapassando (e tocando) Grosjean na primeira volta. Com os recentes comentários de que a Williams não irá renovar com a Toyota e Trulli também estaria com dificuldades para continuar na equipe, as especulações da saída da equipe da F1 só aumentaram nos últimos tempos, algo que seria extremamente ruim para a F1, apesar de ser uma real possibilidade. Se serve de consolo, a Toyota teve a honra de marcar a volta mais rápida da corrida com Glock, já nas voltas finais, algo tão estranho quanto Alonso fazer o mesmo na Alemanha semanas atrás. Com a subida da Force Índia e o péssimo rendimento da matriz, não foi de surpreender ver a Toro Rosso, com seus dois pilotos adolescentes, ficando nas últimas posições. Buemi foi o segundo abandono do dia, mas a STR terá que repensar sua estratégia de colocar pilotos tão novos para correr em seus carros, pois a involução da equipe está clara neste momento da temporada.
Se não foi uma grande corrida, ao menos deu para perceber que Barrichello poderá se aproximar do seu companheiro de equipe, mas numa visão geral, prova que as mudanças, que fizeram as equipes gastarem tanto dinheiro no biênio 2008-09, na tentativa de incrementar o número de ultrapassagens fracassou espetacularmente, com mais uma procissão na pista valenciana. Novas mudanças virão em 2010 e mais gastos virão, algo que causa calafrios as combalidas equipes, que vão caindo uma a uma desde o final do ano passado. A Brawn, fruto desta crise na F1, deverá ver seus dois pilotos brigando até o final do ano, mesmo que Spa favorecer, teoricamente, a Red Bull. Mas Ferarri e McLaren no pelotão da frente e com Button numa má fase sem fim, essa pode ser a chance que Rubens sempre perseguiu.
2 comentários:
Bom...
Eu, e eu disse EU, não gosto do 1B, assim como sendo santista não gosto do Corinthians, ou São Paulo ou Palmeiras, e não vou ficar feliz por suas vitórias.
Por mais justas que sejam.
E esta até foi, pelos proprios méritos de ter feito o que dele se espera: Acelerar.
E pelos outros que se embananaram, leia-se Hamilton já que Kova é um daqueles pilotos que não fazem diferença nenhuma em nada...
o titulo ja diz tudo ! HAHAH UFA
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