Quando Max Mosley 'inventou' as equipes nanicas no final 2009, a que melhor se desenvolveu nesses mais de dois anos foi a antiga Lotus, hoje Caterham. Nascida com a intenção de fazer ressurgir o nome Lotus na F1, Tony Fernandez conseguiu mais destaque ao brigar com os donos do nome Lotus, mas seu trabalho de desenvolvimento a frente da nova equipe é plausível, com o time rapidamente se sobressaindo sobre Virgin (hoje Marussia) e Hispania (hoje HRT).
O lançamento do CT01 mostra bem a diferença dos tempos de vacas magras na F1. Se dez anos atrás o aparecimento de um novo carro da F1 era motivo para festas, pompas e declarações otimistas, hoje a Caterham simplesmente fez com que seu carro para 2012 aparecesse na revista F1 Racing e se deu por satisfeita. Ainda assim, as fotos vazaram um dia antes...
Mas dá para ser otimista com o novo carro de Tony Fernandez, já que no final de 2011, a então Lotus já andava no meio de Williams, Sauber e Toro Rosso, principalmente com Heikki Kovalainen, no melhor da sua forma após suas passagens apagadas por McLaren e Renault. Porém, Jarno Trulli permanece apagado e não faltou vezes que o italiano tivesse seu contrato sob risco, já que com a atual crise na economia na Europa, dinheiro vindo de patrocinadores é cada vez mais importante e não falta gente com dinheiro nos bolsos. Porém, Fernandez segurou Trulli.
Com o câmbio da Red Bull, a permanência do motor Renault e dos seus pilotos e principalmente a chegada do Kers pode fazer com que a Caterham mude não apenas de nome, como de patamar, passando de nanica para equipe média.
Um comentário:
bichinho feio.
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