quarta-feira, 3 de julho de 2013

Minha Copa das Confederações

Desde pequeno fui a estádios de futebol, mas desde 2001 me tornei um frequentador mais assíduo para acompanhar meu Ceará, tanto que hoje sou sócio-torcedor. Pela proximidade, tanto de casa, como do campo, meu estádio preferido é o aconchegante Presidente Vargas, mas conhecido como PV. Nunca fui muito fã do Castelão por acha-lo meio longe de tudo, de difícil acesso e como ficamos longe do campo, dá a sensação que o fator casa não influi muito, mesmo o Ceará tendo subido para a Série A em 2009 utilizando somente o Castelão.

Quando foi decidido que Fortaleza seria uma cidade-sede da Copa do Mundo e da Copa das Confederações, logo me interessei em estar presente no estádio. Afinal, uma coisa é ver os jogadores locais, outro seria vir jogadores lendários. Comprei os ingressos logo na primeira leva de ingressos, mas apenas para dois jogos, sendo que dificilmente seria um jogo do Brasil. 

Foi uma sensação grandiosa ver com nossos próprios olhos caras que só vemos pela TV. Até mesmo o resgate dos ingressos, mesmo pegando uma fila chata, trouxe uma expectativa legal. O clima de um jogo deste porte é bem diferente de um jogo normal do Campeonato Cearense ou Brasileiro. Começando pelos preços do que você para consumir alguma coisa dentro do estádio, mas para quem gosta de futebol como eu, vale muito a pena.

Assisti a dois jogos da Espanha, onde me impressionei com a movimentação incrível dos jogadores. Pensava eu: pela TV não se percebe, mas no campo deverá ser possível enxergar os caras se desmarcando e recebendo bolas livres de marcação. Ledo engano. A visão de jogo, a qualidade e o raciocínio rápido dos espanhóis impressiona. Por isso, méritos enormes ao Brasil por não ter deixado a Espanha jogar domingo último na final.

Não vou mentir que foi salgado, mas ter visto Casillas, Sergio Ramos, Xavi, Iniesta, Fabregas, Buffon, De Rossi e Pirlo (ah, ele no meio campo do Ceará....) ao vivo e a cores foi marcante em minha vida.

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