segunda-feira, 29 de setembro de 2014

MotoGP nas Nações

Nesse final de semana foi realizado o tradicional Motocross das Nações, vencido brilhantemente pela França. O torneio, realizado anualmente após o final dos Campeonatos Mundial e Americano de Motocross, engloba a nata do Motocross num campeonato de equipes, onde os principais países da modalidade escolhem uma equipe de três pilotos que disputam três baterias num dia (dois pilotos por país em cada bateria) e a nação vencedora é a que amealhar mais pontos.

Ano passado fiz uma brincadeira com um torneio imaginário envolvendo os principais pilotos de automobilismo num torneio semelhante. E se houvesse um campeonato nesses moldes utilizando os principais pilotos do motociclismo mundial? 

Os principais países do mundo da motovelocidade escolheriam seus principais pilotos para um torneio de três baterias utilizando as motos da Superbike, para não influenciar muito nos contratos desses pilotos. As equipes seriam essas:

Espanha: Marc Márquez (MotoGP-Honda), Jorge Lorenzo (MotoGP-Yamaha) e Daniel Pedrosa (MotoGP-Honda)
Itália: Valentino Rossi (MotoGP-Yamaha), Andrea Doviziozo (MotoGP-Ducati) e Andrea Iannone (MotoGP-Ducati)
Alemanha: Stefan Bradl (MotoGP-Honda), Sandro Cortese (Moto2-Honda) e Jonas Folger (Moto2-Honda)
Grã-Bretanha: Cal Cruthlow (MotoGP-Ducati), Scott Redding (MotoGP-Honda) e Tom Sykes (Superbike-Kawasaki)
Japão: Hiroshi Aoyama (MotoGP-Honda), Takaaki Nakagami (Moto2-Honda) e Hiroki Ono (Moto3-Honda)
EUA: Nicky Hayden (MotoGP-Honda), Josh Herrin (Moto2-Honda) e Kenny Noyes (Moto2-Honda)
França: Sylvain Guintoli (Superbike-Aprilia), Loriz Baz (Superbike-Kawasaki) e Johann Zarco (Moto2-Honda)
República Tcheca: Karel Abraham (MotoGP-Honda), Miroslav Popov (Moto2-Honda) e Karel Hanika (Moto3-KTM)
Austrália: Bryan Staring (Superbike-Kawasaki), Anthony West (Moto2-Honda) e Jack Miller (Moto3-KTM)
Irlanda: Michael Laverty (MotoGP-Kawasaki), Eugene Laverty (Superbike-Suzuki) e Jack Kennedy (Superstock-Honda)
Finlândia: Mika Kallio (Moto2-Honda), Nicklas Ajo (Moto3-Husqvarna) e Joonas Kylmäkorpi (Speedway)
Suíça: Dominique Aegerter (Moto2-Honda), Thomas Luthi (Moto2-Honda) e Randy Krummenacher (Moto2-Honda)

Mesmo tendo que se adaptar às motos da Superbike, dificilmente a Espanha perderia esse Torneio das Nações, com a boa possibilidade de conseguir a dobradinha nas três baterias! Destaque também para o fortíssimo time da Itália e da Grã-Bretanha, com Alemanha e França correndo por fora. Estados Unidos, que já tiveram Wayne Rainey, Eddie Lawson e Kevin Schwantz dominando o Mundial de Motovelocidade em outras épocas, teria um dos times mais fracos desse campeonato imaginário...

Isso não passa de uma exercício de imaginação. Mas que seria um baita campeonato, não tenho a menor dúvida!

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