segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Um talento que pouca gente viu

No começo dos anos 80 havia dois pilotos muito promissores nas categorias de base e todos esperavam que se encontrassem na F1 para disputarem o título mundial num futuro próximo. Na Inglaterra, Ayrton Senna apareceu como um furacão na ilha da rainha e conquistou todos os títulos que disputou com uma ferocidade impressionante. Já no continente, havia um alemão que vinha ganhando tudo em seu país e seu talento era tamanho, que a Porsche o contratou para o Mundial de Esporte-Protótipos. Stefan Bellof foi um dos pilotos mais agressivos e rápidos da história do automobilismo e suas atuações em pista molhada entraram para a história. Adjetivos muito parecidos com o de Senna. Por coinscidência Senna e Bellof estrearam na F1 no mesmo ano e colocaram seus nomes entre as promessas da época na mesmo corrida: Mônaco. Antes que Senna conhecesse Schumacher já no final da sua curta vida, o brasileiro teria que enfrentar outro alemão com talento e velocidade similar, mas o destino não quis assim. Se estivesse vivo, Stefan Bellof estaria completando 50 anos no dia de hoje e aproveitando a deixa, vamos olhar um pouco da carreira desse alemão que nos deixou tão cedo.

Stefan Bellof nasceu no dia 20 de novembro de 1957 na cidade de Giessen, na então Alemanha Ocidental. Na sua infância, o pequeno Stefan vivia num país com um grande envolvimento no automobilismo através de suas marcas, como Mercedes e BMW, mas nenhum grande piloto para torcer. Afora Wolfgang von Trips e os pilotos do pré-guerra, nenhum alemão esteve próximo de se tornar campeão mundial de F1 e em 15 anos após a morte de Von Trips em 1961, apenas Jochen Mass tinha dado uma vitória para a Alemanha no Grande Prêmio da Espanha de 1975. No entanto isso não impediu Bellof de iniciar, mesmo que tardiamente, no automobilismo. Stefan começou nos karts em 1973 e conquistou os títulos da Copa Internacional de Kart em Luxemburgo, em 1976, e o Campeonato Alemão Senior em 1980. Ainda em 1979, já com 22 anos, Bellof fez sua estréia na F-Ford 1600 alemã em Hockenheim e no ano seguinte, ainda correndo em paralelo de kart, Bellof conquistou o campeonato alemão da categoria com sete vitórias, lhe valendo um convite para disputar o campeonato alemão e europeu de F-Ford 2000. Bellof não perde tempo e consegue o título europeu com seis vitórias em 1981.

Ainda em 1981 Bellof foi chamado para disputar as últimas sete etapas do campeonato alemão de F3 com um Ralt e se não tivesse entrado já na parte final do campeonato, o jovem piloto alemão teria conquistado o título, pois logo na terceira corrida Stefan conseguiu sua primeira vitória e somando com outras duas, terminou o campeonato em terceiro lugar. A carreira de Stefan Bellof era meteórica e no seu país já era chamado de fenômeno. Seu estilo de pilotagem agressivo chamava a atenção de quem via e uma pessoa em especial ficou espantada com tamanho talento passando na frente dos seus olhos. Willy Maurer era dono de uma equipe de F2 que corria com um chassi próprio e também participava do campeonato alemão de Esporte-Protótipos. Maurer não apenas contratou Bellof como também passou a empresariá-lo.

Mesmo com Bellof causando verdadeira espanto, Maurer foi criticado em trazer o jovem piloto alemão para sua equipe no lugar do já experiente Mike Thackwell no terceiro carro de sua equipe, ao lado de Beppe Gabbiani e Peter Schindler. Calando a boca dos críticos, Bellof venceu sua primeira corrida pelo europeu de F2, se tornando o segundo piloto a conseguir a façanha de vencer na estréia, igualando o recorde que Dave Morgan tinha feito em 1972. Logo de cara, Bellof mostrava outra característica que marcaria sua carreira. A corrida em Silverstone foi disputado sobre muita chuva e Bellof superou em mais de 20s o segundo colocado Satoru Nakajima. Quinze dias depois os alemães encheram o autódromo de Hockenheim para ver Bellof vencer pela segunda vez consecutiva, dessa vez à frente de Thierry Boutsen. Porém, isso foi início da má fase de Bellof na F2. As equipes Maurer e Match eram as únicas a usar os potentes motores BMW, mas o motor alemão já começava a perder terreno para os motores da Mugen Honda, fora que o chassi Maurer se provava um pouco delicado demais para com o estilo agressivo de Bellof. Assim, Bellof só conseguiu mais um segundo lugar em Enna Pergusa e um terceiro lugar em Hockenheim, terminando o campeonato na quarta posição, mas à frente dos seus companheiros de equipe.

Ainda em 1982 Bellof disputa os 1000 km de Spa Francorchamps com um Porsche e mesmo não terminando a prova, o alemão chama a atenção da montadora alemã. De forma surpreendente, a equipe oficial da Porsche, apoiada pela Rothmans, contrata Bellof para ser seu piloto a partir de 1983. Até então a Porsche contratava apenas pilotos com alguma experiência, como os companheiros de equipe de Bellof, Derek Bell, Jacky Ickx e Jochen Mass, porém o talento de Bellof era tanto que acabou contratado. Na maioria das vezes ao lado de Bell, Bellof continuou seu estilo agressivo dos tempos de F2 e quebrou o recorde de todas as pistas que correu naquele ano. Ele venceu os 1000 km de Silverstone, Fuji e Kyalami. Porém, a cereja do bolo foi em Nürburgring. Mais especificamente, o velho circuito de Nordschleife. De forma impressionante Bellof marcou o tempo de 6:11.13 nos treinos, 20s mais rápido que o tempo de Bell e 5.5s mais rápido do que Mass, no segundo Rothmans Porsche. Durante a corrida Bellof andava em média 6s mais rápido por volta do que Mass. Quando entregou o carro para Bell, e Mass fez o mesmo para Ickx, o belga utilizou sua experiência em Nürburgring para ultrapassar Bell. Bellof ficaria com o último stint da corrida e quando assumiu o volante do belíssimo Porsche 956 com o patrocínio da Rothmans, o alemão estava 29s atrás de Mass e numa apresentação histórica, Bellof quebrou o recorde do velho Nürburgring (contando todas as categorias) antes de rodar na famosa curva Pflanzgarten e destruir seu Porsche nas barreiras quando vinha a mais 260 km/h. O tempo de 6:25.91, a uma média de 194,4 km/h, registrado por Bellof naquele dia de maio em Nordschleife nunca foi batido por qualquer carro. Bellof terminaria o ano em quarto lugar na Classificação geral.

Ao mesmo tempo que brilhava no Mundial de Esporte-Protótipos, Bellof continuava na equipe Maurer de F2, mas desta vez o alemão não foi tão efetivo como na sua estréia, com o chassi alemão tendo muitos problemas de confiabilidade. Num campeonato dominado pela equipe Ralt do campeão Jonathan Palmer e o vice Mike Thackwell, Bellof não pôde fazer muita coisa e o seu melhor resultado foi um segundo lugar em Jarama, quando o carro do vencedor Palmer foi desclassificado. Porém, Willy Maurer começava a negociar a entrada do seu pupilo na F1. De forma natural, Maurer entrou em contato com Günter Schmidt, dono da equipe alemã ATS, mas o negócio não foi para frente. Então, no final de 1983 Ron Dennis chama três pilotos que vinham se destacando nas categorias de base para fazer um teste pela McLaren. Os escolhidos eram Martin Brundle, Ayrton Senna e Stefan Bellof. O alemão foi chamado de última hora e por isso utilizou uma versão mais antiga motor Cosworth e mesmo assim andou no mesmo ritmo da então sensação Senna, que na ocasião andou com a última versão do motor Cosworth. Senna e Bellof impressionaram os engenheiros da McLaren, em especial Bellof, mas nenhum dos dois aceitou o contrato de longa duração proposto a eles.

Outro problema para Bellof era que a Porsche não queria perder seu piloto para 1984 e por isso não queria que ele corresse por uma equipe grande por enquanto. A Rothmans também proibira Bellof de atuar por uma equipe que fosse patrocinada por uma tabaqueira, descartando Lotus e McLaren. Ken Tyrrell, um chefe de equipe com grande faro para contratar jovens pilotos, vê em Bellof uma chance de crescimento de sua equipe e o contrata por três anos, mesmo com todas os senões da Porsche, que queria seu piloto em todas as etapas do Mundial de Esporte-Protótipo. Assim, Bellof finalmente fez sua estréia na F1 em 1984, mas teria que enfrentar um grande desafio. A Tyrrell era a única equipe a não ter os potentes motores turbo e assim Bellof teria que enfrentar pilotos com no mínimo 150 cavalos a mais do que seu carro. Com pouco dinheiro, a Tyrrell andou com seus dois carros com cores diferentes e Bellof andaria com um carro patrocinado pela Maredo, mas o alemão correria com o macacão da Rothmans. Mesmo com todas as dificuldades, a Tyrrell construíra um chassi muito ágil e que seria perfeito para o estilo de Bellof.

As duas primeiras corridas de Bellof na F1 foram complicadas, mas no Brasil o alemão ultrapassou Senna no meio da corrida e na África do Sul largou na frente do seu companheiro de equipe Brundle. Porém, sua primeira grande corrida foi em Zolder, um circuito travado em que os motores turbo não teriam tanta vantagem assim. Largando em vigésimo primeiro, Bellof fez várias ultrapassagens (inclusive uma em cima de Senna...) e conseguiu um impressionante sexto lugar. Na corrida seguinte em San Marino Bellof fez uma corrida mais discreta, mas obteve um quinto lugar e todos na F1 estavam de boca aberta com tamanho fenômeno. Mas ainda tinha muito mais por vir...

Em Monte Carlo, Bellof conseguiu a vigésima e última posição no grid para a corrida de domingo. Uma chuva torrencial castigava o principado e por isso Tyrrell pediu a Bellof que maneirasse, pois a enorme potência dos motores turbo dos seus adversários poderiram causar problemas numa pista tão estreita e molhada. Mas Stefan parece não ter dado muita atenção a esse aviso. Logo na primeira volta Bellof ganhou cinco posições. Mais na frente, Senna fazia uma corrida impressionante, mas o brasileiro contava com um turbo. Mesmo que fosse o turbo mais fraco, era um turbo. Com um motor aspirado, Bellof sofria mais para ultrapassar os pilotos com turbo, que desapareciam na sua frente nas pequenas retas do circuito. Na volta 16 Bellof ultrapassava seu compatriota Manfred Winkelhock pela sexta posição e agora se aproximava da Williams de Keke Rosberg. O motor Honda ajudou Keke o quanto pode, mas na volta 20 Bellof se aproveitou de uma bobeira do finlandês para ultrapassá-lo na freada do final da reta do túnel. O próximo alvo era a Ferrari de René Arnoux, que a essa altura já aparecia em terceiro graças aos abandonos de Mansell e Lauda. Rapidamente Bellof encostou na potente Ferrari e usando seu talento, o jovem alemão partiu para cima do francês, trazendo toda as atenções para a briga em detrimento a Ayrton Senna, que se aproximava rapidamente do líder Alain Prost. Após várias tentativas frustradas nas retas do boxe e do túnel, Bellof resolveu arriscar e ultrapassou Arnoux na freada da Mirabeau. Ele estava em terceiro! Prost estava com problemas nos freios e perdia em média 5s por volta para Senna. Para piorar, a chuva estava ainda mais forte. Todos pareciam mais lentos, menos Bellof, que passou a marcar tempos 1s mais rápido do que Senna. Seria uma briga histórica, mas o diretor da prova Jacky Ickx acabou com a brincadeira ao encerrar a prova na volta 31. Senna teria vencido? Não sei, mas que Bellof partiria para cima do brasileiro nas voltas subseqüentes, isso eu não teria dúvida. O resultado? Só Deus sabe!

Após tamanha demonstração de talento, Ferrari e McLaren sondaram Bellof para correrem para eles em 1985, mas ainda haveria um drama. Em Detroit, os dois pilotos da Tyrrell andaram maravilhosamente bem, com Brundle chegando em segundo lugar e Bellof batendo quando estava em terceiro. As equipes desconfiavam de que a Tyrrell estava usando algo irregular e após a corrida americana, os comissários descobriram bolas de ferro em compartimentos de água e a gasolina estaria irregular. A FISA suspendeu a Tyrrell imediatamente, mas com liminares na justiça a equipe foi disputando corrida a corrida até após o Grande Prêmio da Holanda, quando a Tyrrell foi definitivamente desclassificada do campeonato e todos os pontos conquistados em 1984 seriam cassados.

Mas se na F1 Bellof sofria com um carro ruim e irregular, no Mundial de Esporte-Protótipo as coisas seguiam as mil maravilhas. Como fora acordado com a equipe Tyrrell, Bellof seria liberado de etapas coinscidentes dos dois campeonato e assim o alemão deixou de participar de algumas etapas de F1 em detrimento ao seu contrato com a Porsche. E ele não se arrependeu. Bellof ganhou a etapa de abertura do Campeonato em Monza, novamente ao lado de Bell. Mais adiante venceu com Bell em Nürburgring, Spa-Francorchamps e Sandown Park, e assim Stefan Bellof conquistou o Campeonato Mundial de Esporte-Protótipo de 1984. Ele também ganhou o Campeonato alemão de endurance, novamente pela Porsche. Porém, isso começou a gerar inveja entre seus mais experientes companheiros de equipe. Jacky Ickx estava a vários anos dentro da equipe alemã e estava tendo problemas com Bellof e exigiu a saída do jovem piloto. Também não era segredo que Bellof se concentraria mais na sua carreira de F1 a partir de 1985 e de forma surpreendente, Bellof foi dispensado da Rothmans Porsche após conquistar o seu título. Muito chateado com a Porsche e principalmente com Ickx (ainda havia a história da interrupção da corrida de Mônaco de F1), Bellof queria provar que poderia superar os carros de fábrica e se mudou para a equipe particular do suíço Walter Brun.

Com a cabeça mais focada na F1, Bellof tentou um lugar melhor na categoria a partir de 1985. Willy Maurer tentou desvicular seu piloto da Tyrrell dizendo que a equipe tinha quebrado o contrato ao não correr as últimas três corridas do campeonato de 1984 e com a demora na negociação, Bellof ficou de fora da primeira corrida da temporada no Brasil. Com a Ferrari dispensando Arnoux e chamando para o seu lugar o piloto da Tyrrell Stefan Johansson, Tyrrell chamou Bellof de volta e tinha feito um acordo com seu empresário, o liberando do terceiro ano do contrato e assim Bellof estaria livre para 1986. A Tyrrell ainda não contava com motores turbo em 1985, mas em determinadas situações o alemão poderia mostrar todo seu talento. E assim ele fez no Estoril. Em outra corrida em que todos só se lembram de Ayrton Senna, Bellof fez outra corridaça debaixo de chuva e mesmo com o bico do carro quebrado ele terminou em sexto. Esse seria o primeiro ponto válido de Bellof na F1. Bellof ainda se aproveitaria da estreiteza do circuito de rua de Detroit e chegaria num excepcional quarto lugar. Ken Tyrrell negociava com a Renault para que sua equipe usufruisse dos motores turbo franceses e quando a negociação foi terminada, Tyrrell só tinha um motor Renault e este foi, estranhamente, para Martin Brundle, deixando Bellof com os antiquados motores Cosworth. Somente em Nürburgring, já no final da temporada, é que Bellof pôde andar com um motor turbo na F1 e logo de cara superou com folga Brundle. Em Zanvoort, em agosto, Bellof teve um motor quebrado no que seria o seu último Grande Prêmio de F1. Foram apenas 20 Grandes Prêmios e quatro pontos conquistados.

No dia primeiro de setembro, Bellof participaria de mais uma edição dos 1000 km de Spa ao lado do piloto local Thierry Boutsen num Porsche 956 da Brun Motorsports. A equipe teve problemas durante os treinos e por isso Bellof largou apenas em vigésimo segundo. Usando a sua habitual agressividade, não demorou muito para que Bellof aparecesse em segundo lugar e pressionando Jacky Ickx. Era a chance de Bellof de ir a forra contra seu ex-companheiro de equipe e quanto mais humilhante fosse manobra, melhor. Após sair da curva La Source, Bellof tentou colocar por dentro em cima de Ickx na primeira perna da temida curva Eau Rouge. O medo da esposa de Ron Dennis quando Fernando Alonso e Lewis Hamilton fizeram a mesma Eau Rouge lado a lado esse ano ficou provada 22 anos antes. A mais de 200 km/h os dois Porsche batem e vão direto para o guard-rail. O carro de Ickx roda e bate de traseira no guard-rail, ao passo que o Porsche de Bellof vai chocar-se frontalmente com o muro de proteção e incendiar-se. Bellof é retirado com vida do carro, mas é declarado morto uma hora depois. Ele tinha apenas 27 anos.

Aquele período tinha sido extremamente doloroso para o automobilismo alemão, pois o germânico Manfred Winkelhock tinha morrido quinze dias antes no circuito canadense de Mosport Park com o mesmo Porsche 956. Com a morte de duas promessas alemãs, a Porsche criou um departamento unicamente para cuidar da segurança do Porsche 962, que seria lançado em 1986. Com a morte de Bellof e de Winkelhock e os ferimentos de Palmer na mesma corrida em que ocorreu o óbito de Bellof, as equipes de F1 passaram a restringir ao máximo a participação de seus pilotos em outros eventos fora as corridas do calendário da F1. Após a morte de Bellof, foi especulado que a Ferrari o tinha contratado o alemão para correr pela scuderia a partir de 1986, mas a equipe italiana nunca confirmou a notícia. Como também nunca negou. Com isso, a Alemanha ficou sem nenhum piloto tedesco para torcer na F1 e Senna nunca enfrentou um germânico pela supremacia da F1. Quando isso estava próximo de acontecer com a chegada de Schumacher, foi Senna que nos deixou de forma abrupta. Schummy declarou recentemente que Bellof foi um dos seus heróis na adolecencia e por ironia do destino, Schumacher fez sua estréia na F1 na mesma pista que matou Bellof.

Anos depois, ao comentar o significado da perda de Stefan Bellof, o renomado jornalista inglês Nigel Roebruck, um dos maiores especialistas mundiais em automobilismo, afirmou o seguinte: “Se Bellof iria vencer Grandes Prêmios? Não tenho dúvida nenhuma. Aliás, acredito que ele seria o primeiro campeão do mundo alemão. Não há como questionar que ele tinha habilidade para isso e, embora a Ferrari nunca tenha confirmado, não restam muitas dúvidas que ele seria o parceiro de Michele Alboreto na equipe em 1986. Sua morte foi uma perda horrível para o esporte e ainda maior para aqueles que o conheciam”.

Um comentário:

Unknown disse...

Oi João Carlos, sou também um apaixonado por automobilismo, especialmente a F-1, somos vizinhos de estado, moro em Teresina-PI; conheci a estória do Stefan Bellof a mais ou menos um ano e meio atrás, li que o M.Shumacher era fã dele quando criança, aí eu pensei, rapaz... um cara que o Michael Shumacher teve como fã deve ser bom mesmo, foi aí que eu me descobri também um fã, e usando palavras que não são minhas, Bellof é a prova que o talento foi maior que a vida.

Abraços, Luis Antonio Mendes( lamma82@gmail.com )