A equipe francesa não venceu a corrida e seu carro esteve longe de ser o melhor do plantel, mas as dificuldades encontradas pela Renault em Cingapura o fez entrar nesta parte da coluna. Na semana em que a equipe perdeu seu chefe esportivo (Briatore) para sempre, seu veterano engenheiro-chefe (Symonds) por um longo período, além de dos seus dois principais patrocinadores, a Renault tirou forças e juntamente com Alonso, levou o modelo R29 ao primeiro pódio do ano, exatamente um anos após a corrida que desencadeou toda a confusão que fez a equipe perder toda a credibilidade da F1. Claro que a atuação de Fernando Alonso foi decisiva (vide o que fez, ou não, Romain Grosjean no final de semana), pois o espanhol andou forte em toda a longa corrida cingapuriana, mas a Renault merece todos os créditos por superar todas as adversidades possíveis para conseguir seu melhor resultado do ano.
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