Depois do escândalo sexual de Max Mosley, outra bomba caiu na F1 essa semana. Totalmente insatisfeitos com o novo valor da Super-licensa, os pilotos estariam se unindo para cruzarem os braços em Silverstone, daqui a duas semanas. Já pensaram em Alonso em cima de um caminhão agitando as multidões com um microfone na mão? Tomara que não se inspire no Brasil e tente ser presidente de qualquer coisa... E Kimi? Com aquele jeitão "tô nem aí", exigindo reformas para melhorar a situação da "classe"? Tomara que o finlandês não tente ser presidente de nada depois disso, pois as opiniões mudam quando se chega ao poder...
Pois bem, essa história de greve não passa de um extremismo de uma revista alemã, que tentou vender de qualquer jeito e causou um baita de um reboliço na F1, já que a insatisfação com o valor a ser pago para obter a superlicensa entre os pilotos é mais do que real e latente. E foi justamente um problema com a super-licensa que fizeram os pilotos cancelarem o primeiro dia de treinos do Grande Prêmio da África do Sul de 1982, mas voltando ao batente no dia seguinte. Contudo, se em 1982, quando havia pilotos carismáticos e unidos, a greve foi abafada ainda no primeiro dia, imaginem hoje em dia com pilotos robotizados e sem nenhuma união. A F1 nunca irá deixar que essa besteira aconteça. Apesar do Brasil ter feito!
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