A saída de Flavio Briatore, anunciada hoje juntamente com Pat Symonds, indica que a Renault pode também estar tirando o time de campo. Briatore era a alma da equipe e muitas vezes, foi ele que convenceu Carlos Goshn a continuar na F1, apesar do presidente da montada ser contra a cachoeira de investimentos que tem que ser feitos para manter uma equipe na categoria. Sem ele na equipe, será muito fácil a Renault dar um basta na gastança e ir embora. O fato dos franceses não negarem o que ocorreu no GP de Cingapura é praticamente um atestado de culpa e também pode ser o começo do adeus. Para alimentar ainda mais as polêmicas, duas equipes (Lotus (?) e Sauber) são anunciadas praticamente ao mesmo tempo, no dia anterior ao anúncio da demissão de Briatore, o que deixaria a F1 novamente com 13 ou, até mesmo, 14 equipes. Coinscidência?
A possível saída da Renault poderá acarretar uma crise de identidade na F1 que seria impossível de prever dez anos atrás. Se no começo da década se previa praticamente um Mundial de Marcas, com apenas montadoras se enfrentado nas pistas, em 2010 podemos ver apenas três montadoras (Ferrari, Mercedes e Toyota (?)) e várias equipes médias e pequenas usando motores Mercedes e Cosworth. Tomara que essa previsão apocalíptica não ocorra, mas é um cenário bem palpável.
Um comentário:
HAHA gostei do titulo amigo!
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